Usuários mais modernosos sistemas informáticos, de uma forma ou de outra, defrontam-se com o lançamento de programas, que na sua maioria se resumem à execução de um ficheiro executável. Grosso modo, todos os programas usam um objeto EXE para iniciar o aplicativo principal. Mas nem sempre é o caso.
Em sistemas operacionais desatualizados, como DOS ou não Windows, esses arquivos podem ter uma extensão completamente diferente, embora o princípio de inicialização permaneça completamente inalterado.
Para entender completamente a essência do que está acontecendo primeirovale a pena entender o que é qualquer processo de inicialização de aplicativo. O mesmo arquivo executável "Navitel" ou qualquer outro programa é uma espécie de miniaplicativo, que contém o código de inicialização, reconhecido pelo sistema operacional ou aplicativos adicionais destinados a isso. Mas aqui vale a pena entender que programas que consistem exclusivamente em um arquivo executável são irrelevantes hoje. Como regra, o pacote também inclui um grande número de componentes que o acompanham na forma das mesmas bibliotecas dinâmicas com a extensão DLL. Nem sempre é possível executar um arquivo executável sem eles.
O ponto principal é que ao iniciar o módulo principaldo pacote de software, que consiste no início do arquivo EXE, alguns aplicativos requerem o “carregamento” de módulos adicionais, que são justamente os arquivos de definições de configuração (config) ou as mesmas bibliotecas dinâmicas contendo dados sobre o programa.
A propósito, às vezes as próprias bibliotecas dinâmicascapaz de desempenhar o papel de programas. Portanto, por exemplo, iniciar qualquer instrumento VST em um estúdio moderno (DAW) segue exatamente este princípio. O programa como tal na versão autônoma pode estar ausente, mas o plug-in na forma de seu análogo com a extensão DLL é reconhecido por qualquer programa.
Mas isso não é tudo. A extensão dos arquivos executáveis não é tão fácil de determinar hoje, muito menos os arquivos EXE ou COM. É importante notar separadamente não apenas o mencionado acima de padrões, mas também dados arquivados.
Na verdade, arquivos no formato SFX (Self-Extracting)são dados de extração automática com base no disparo do algoritmo de descompressão. Executar esse tipo de executável é tão fácil quanto descascar peras. Basta clicar duas vezes e a operação será realizada automaticamente ao selecionar o local de extração. Em dispositivos móveis, são usados formatos como JARs, APKs JAD, etc., que são classificados como instaladores.
Muitos usuários estão interessados na questãoedição de arquivos executáveis. Imediatamente vale a pena incomodar a todos. O fato é que os mesmos "executáveis" são programas compilados, cujo código-fonte geralmente é impossível de visualizar. Você pode, é claro, usar utilitários como o Disassembler, mas mesmo se o aplicativo for escrito inicialmente em C ++, esse resultado pode não dar esse resultado.
Como você já sabe, o arquivo EXE em sua forma legívelé impossível abrir, uma vez que o próprio programa pode ser escrito em diferentes linguagens de programação. O mesmo vale para bibliotecas dinâmicas. Mas os arquivos de configuração podem ser abertos até no bloco de notas padrão. E se você executá-lo em nome do administrador, você pode até definir restrições de acesso a alguns sites na Internet e, em seguida, salvar a configuração, o que não é possível no modo normal. As mesmas "configurações" são fáceis de editar.
Basicamente, qualquer arquivo no discoo disco é executável. Mais precisamente, executar um arquivo executável significa lançar o aplicativo responsável por abri-lo. Mesmo na inicialização, lançar um arquivo na inicialização do sistema é bastante elementar.
Basta listar o processo e indicarum objeto complementar que será carregado imediatamente (por exemplo, abrir um documento do Office). Tornar o arquivo executável está longe de ser a coisa mais importante.
Assim, finalizando o tópico, vale destacar queos arquivos ou objetos responsáveis por iniciar uma aplicação podem ser abertos na versão padrão apenas com um clique duplo. Mas não é possível editá-los. No entanto, se os programas tiverem o status de redistribuíveis gratuitamente sob a licença GNU, é muito fácil fazer alterações no código do programa dos aplicativos.
Mas este é um caso especial, que, em geral, como tema principal e não relacionado. Outra coisa é o lançamento de um arquivo executável, do qual o usuário não tem ideia. Nesse caso, a ênfase deve ser dada aos vírus que podem vir na forma dos mesmos anexos de e-mail. Se você vir que o arquivo anexado não tem um ícone, não tente abri-lo. Embora isso se aplique igualmente a vírus que se disfarçam como mensagens. Nesse caso, o programa malicioso será capaz de executar o arquivo executável ou o código embutido nele com bastante facilidade, e então surgirão muitos problemas.
E a chamada (lançamento) do arquivo executável no dadoo caso pode não depender mais do próprio usuário, uma vez que o vírus se infiltrou no sistema. Tudo o que resta é confiar em programas universais na forma de versões portáteis ou nos utilitários de modificação do Rescue Disk para carregar e verificar o sistema antes mesmo de iniciar o Windows.
O próprio arquivo executável, que é o maisinteressante, o bootloader está faltando. Mas existe um configurador BIN, que é responsável por iniciar o sistema. Além disso, em versões desatualizadas do Windows, você também pode encontrar pastas como i386, nas quais os drivers e alguns outros utilitários relacionados estão localizados. Mas nas novas versões do sistema, não existem tais objetos.