Todo mundo precisa de comunicação desde anascimento. A comunicação entre as pessoas pode ser dividida em três aspectos importantes: percepção, comunicação e interação. Um fato interessante é que se for possível encontrar percepção ou comunicação em sua "forma pura", isto é, separadamente de todos os outros componentes da comunicação, então é praticamente impossível distinguir comunicação como interação em uma linha separada.
O próprio nome desse processo já carrega o significado de realizar uma ação: “Ele me empurrou para alguma coisa”, “Ela me pressiona, mas eu não me entrego a ela” ou “Ela se ajusta a mim”.
A comunicação como interação requer ativaparticipação na conversa de dois interlocutores. E se a comunicação comunicativa se limita apenas à comunicação de informações, e a percepção é simplesmente ouvir a opinião de outra pessoa, então qualquer reação do interlocutor transfere o processo de comunicação para outra categoria.
Algumas pessoas têm dificuldades de comunicação.As razões são muito diferentes. O autismo, a incapacidade de expressar os pensamentos, a timidez e o sigilo levam ao fato de a pessoa estar trancada dentro de si, ela só é capaz de perceber, mas externamente não reage de forma alguma às informações recebidas.
Gradualmente, pessoas que são como o aré necessária uma resposta do interlocutor, eles começam a contornar tal pessoa. Mas em vão! Muitas vezes, por trás do silêncio e do desapego externo, um coração sensível e terno está oculto, e um profundo trabalho espiritual está constantemente sendo realizado dentro de nós. E se alguém consegue "falar", conquistar essa natureza para si mesmo, transformar a percepção comum em comunicação como interação, então ele terá muita sorte. O melhor conselheiro e amigo, talvez, não possa ser encontrado em todo o mundo.
Mais frequentemente, há indivíduos, especialmente entre mulheres,que criam eles próprios problemas de comunicação para os seus interlocutores pelo facto de preferirem exclusivamente o lado comunicativo da conversa. Dizem que são como uma perdiz na corrente. Disponibilizando informações de que ninguém precisa, sem pensar em nada se interessam a outros que não eles, impõem sua forma de comunicação, absolutamente desinteressados da opinião do interlocutor. Esse "jogo unilateral" certamente não é comunicação como interação!
O que precisa saber uma pessoa que quer ser um interlocutor agradável, ou que se propôs a provar algo, ou por meio da conversa mudar a opinião de seu “homólogo”?
Apesar de todos nós pensarmos quealguma coisa, mas não vale a pena nos ensinar a falar, ainda existem certas regras para conduzir uma conversa. Afinal, em sua essência, conduzir uma conversa é toda uma ciência!
A primeira condição para entre doiso que estava acontecendo era a comunicação como interação, aliás, efetiva - é a correta distribuição das posições dos interlocutores. Ou seja, em cada situação específica, um é o líder e o outro é o seguidor. Durante uma conversa, essa "cadeia de comando" deve ser observada.
A posição de liderança também tem suas próprias divisões em"Controlador" e "entendedor". No primeiro caso, a comunicação é baseada no desejo de controlar a situação e no desejo de dominar. Essa comunicação nem sempre é agradável para o seguidor, então basicamente as pessoas tentam contatar as pessoas o mínimo possível - "controladores".
No segundo caso, a posição do líder pode serconsiderada a partir do conceito de igualdade dos interlocutores. Aqui, o desejo do líder de prescindir de conflitos, de entender seu parceiro e de alcançar um acordo mútuo e resultados satisfatórios nas negociações desempenha um papel importante. É com essas pessoas que é extremamente agradável comunicar-se, as pessoas ao seu redor apreciam, mesmo que os resultados sejam realmente reais. Afinal, o contato com pessoas desse tipo deixa na alma a agradável sensação de que o interlocutor penetrou no problema e fez uma tentativa de ajudar.
Isso implica o postulado: se você quer que as pessoas se comuniquem e entrem em contato com você, tente compreendê-las, tome uma posição de igualdade, mesmo que elas se voltem para você com um pedido ou conselho.